Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
MARTINS, Luana Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14877
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Resumo: |
Este trabalho é fruto de uma pesquisa etnográfica realizada em uma unidade socioeducativa de internação provisória no Rio de Janeiro. Durante pouco mais de quatro meses passei minhas tardes frequentando o Centro Socioeducativo Dom Bosco, mais conhecido até hoje como “Padre Severino”, seu antigo nome. Neste período, tive oportunidade de observar atividades de rotina, conversar com os servidores da unidade e realizar entrevistas com adolescentes internos, construindo os dados para este trabalho. Apresento, assim, a experiência da internação provisória a partir da perspectiva dos adolescentes, a relação que se estabelece entre eles e os agentes socioeducativos e as moralidades e categorizações sobre o crime narradas por eles. Meu objetivo é pensar sobre a unidade provisória, que se constrói entre a pista – a rua – e a cadeia – a internação –, como o presente etnográfico, pensando sobre as conexões possíveis entre esses dois espaços, a partir do ponto de vista dos adolescentes sobre a experiência da internação. |