Uma cartografia dos planos e políticas de preservação do patrimônio histórico no Brasil (1937-2010)
Ano de defesa: | 2023 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/27926 http://dx.doi.org/10.22409/POSGEO.2021.d.13225051799 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo geral compreender a construção de uma cartografia do patrimônio histórico no Brasil a partir da criação dos principais programas de preservação do dos bens culturais que foram: o SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) em 1937, o PCH (1973), o Programa Monumenta (2000) e, por fim, o Pac- cidades históricas (2013). Construir uma cartografia das ações de preservação do patrimônio histórico foi desvendar, enquanto questão central como as políticas e planos de preservação consolidaram uma cartografia do patrimônio histórico vinculada a um projeto político de construção do Estado brasileiro. Muito embora a criação do SPHAN no ano de 1937 tenha representado a primeira medida de proteção do patrimônio histórico, que acabou por inaugurar os critérios de seleção do que seria factível ser considerado ou não patrimonializável, tivemos outras propostas de preservação na reconstrução do patrimônio no Brasil. Contudo, apesar dos avanços na salvaguarda dos testemunhos históricos, uma disparidade regional expressa nos Quatro Brasis não fora rompida. |