A prática emancipatória em organizações produtivas
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/12450 http://dx.doi.org/10.22409/PPSIG.2018.d.63826119720 |
Resumo: | O ambiente organizacional, desde sempre, tem sido alvo das preocupações de pesquisadores. Sua dinâmica, as práticas administrativas, a busca incessante pela maximização dos resultados a qualquer custo e o papel do trabalhador nesse processo estimula os estudiosos das organizações a buscar entendimento sobre temas como esses. Estudiosos reinvidicam modelos mais humanizados de gestão, capazes de promover a emancipação do homem no ambiente laboral, libertando o trabalhador das diversas formas de dominação e manipulação. Diante desse cenário, este trabalho se propõe a avaliar a humanização do ambiente de trabalho, viabilizada pela concretização do processo emancipatório do trabalhador, em organizações formais (foco econômico) que possuam sistemas de gestão voltados para o controle rígido do risco ocupacional. Partindo da análise de um mapa causal gerado com base no trabalho metodológico com um grupo focal envolvendo especialistas, buscando mapear as possíveis correlações existentes entre os indicadores de sustentabilidade, emancipação e gestão de risco. Apesar do aparente antagonismo de suas propostas, esta pesquisa pretende identificar formas de promoção do processo emancipatório, em um cenário voltado para o controle rígido dos comportamentos e processos operacionais, características da gestão de risco. Contribuindo para a promoção de um ambiente organizacional mais saudável e seguro, propício ao desenvolvimento das potencialidades do homem. |