Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Barros, Carla Abreu de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/7587
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Resumo: |
A utilização inadequada de antimicrobianos pode trazer consequências danosas a todo o ecossistema hospitalar, sendo a resistência microbiana um dos principais agravos que leva a consequências como aumento da mortalidade, estadias prolongadas em hospitais, aumento de custos entre outras. O monitoramento do uso de antimicrobianos tem sido fonte de vários estudos em diferentes países. No entanto, carece de conhecimento o uso da prescrição de antimicrobianos em hospitais de pequeno porte situados em regiões remotas. O presente estudo teve como objetivo analisar a utilização de antimicrobianos em um hospital situado no noroeste do Estado do Rio de Janeiro, em um município com aproximadamente 10 mil habitantes. Trata-se de estudo descritivo e retrospectivo cujos dados foram obtidos de prontuários médicos de pacientes internados no hospital. Foram avaliados todas as prescrições que continham antimicrobianos durante o período de agosto de 2013 a julho de 2017, tendo as seguintes variáveis analisadas: classes de antimicrobianos mais consumidas, relação do número de pacientes internados e o uso dos antimicrobianos, tempo de internação no hospital, quantidade média de antimicrobianos dispensada por paciente e o cálculo do consumo a partir da dose diária definida (DDD) dos principais antimicrobianos prescritos. No período estudado, 1.049 prontuários foram analisados, dentre estes 724 (69%) com prescrição de algum antimicrobiano. As cefalosporinas foram os antimicrobianos mais prescritos, sendo a cefalotina 1g o mais utilizado para uso profilático, com uso concentrado na clínica cirúrgica. Para o tratamento empírico de infecções a ceftriaxona 1g foi o antimicrobiano mais prescrito, tendo a pneumonia como a patologia mais prevalente. O consumo da ceftriaxona nos 5 anos estudados foi uma média de 6,30 DDD/100 leitos-dia, já para a DDD da cefalotina foi de 8 DDD/100 leitos-dia. Através do estudo foi possível conhecer o perfil de prescrição dos antimicrobianos do Hospital de Varre Sai |
