Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Marinho, Ellen Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/23262
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objeto de análise o fenômeno da pós-modernidade com ênfase no pensamento pós-moderno de um dos seus teóricos mais expressivos, o autor Boaventura de Sousa Santos. De modo geral, as críticas pós-modernas se direcionam a aspectos fundamentais do desenvolvimento da moderna sociedade burguesa, tais como: a razão, o progresso, as grandes narrativas. Esse debate tem sua gênese na conjuntura cultural, econômica, social e política da década de 1960 chegando até nossos dias. Este trabalho, partindo das categorias centrais do pensamento marxiano, buscou analisar o fenômeno a partir da dinâmica social, mas também nas elaborações teóricas dos seus autores. Nestes termos, trata-se de um estudo bibliográfico em livros e revistas de referências para o desenvolvimento da pesquisa. No que se refere aos escritos de Boaventura de Sousa Santos, elencamos suas obras mais expressivas sendo possível identificar de maneira aproximativa seu entendimento sobre ciência, modernidade, razão e democracia. As argumentações constituídas por este autor nos possibilitaram a construção do nosso eixo de análise, a saber: a dita sociedade pós-moderna tão amplamente discutida nos últimos anos é de fato uma falácia da burguesia decadente, ou seja, não existe um modelo societal pós-moderno como afirma os seus representantes. No nosso entendimento referente à suposta pós-modernidade tem seu desenvolvimento na fase tardia do capitalismo, concebida no plano das ideias como um modelo que reafirma o conhecimento superficial na medida em que rompe com a categoria de totalidade, sendo ele insubstituível para se pensar as mais diversas esferas da sociabilidade. |