Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Angélica Kely de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21589
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Resumo: |
A partir da década de 90, com o triunfo do neoliberalismo a relação capital/trabalho sofreu um processo profundo de mudanças: flexibilização, precarização, terceirização, informalidade, autoemprego. São as resposta e adaptação às crises constitutivas do capitalismo. Abordaremos no presente estudo, como tais mudanças influenciam no cotidiano e vida psíquica do trabalhador, estabelecendo um elo entre as mudanças do mundo trabalho e os acidentes fatais. Buscamos, portanto, apresentar a categoria acidente de trabalho como microestrutura de engendramento do interesse econômico capitalista. Como fenômeno socialmente produzido. Para tanto, trataremos sobre o lado fatal da indústria para desvendar, tanto por uma perspectiva sociológica quanto jurídica, os vetores por trás das mortes desses trabalhadores. Além de verbalizar as angústias, entendimento e sofrimento desse sujeito-humano que, ao ser rotulado como “peão de fábrica” sofre um emudecimento de sua subjetividade no exercício de sua atividade laborativa |