Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Marreto, Rodrigo Marins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28182
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Resumo: |
Nesta investigação, abordamos a formação das vilas de Cantagalo e Nova Friburgo ao longo do século XIX sob o impacto do recrudescimento da escravidão e da difusão da cafeicultura nos Sertões do Leste da Província Fluminense. Diante disso, dividimos esse estudo em duas partes, tencionando compreender as alternâncias entre as escalas macro e micro a partir da relação entre o desenvolvimento de Cantagalo e Nova Friburgo e os empreendimentos do Barão de Nova Friburgo. Primeiramente, abordamos os aspectos socioeconômicos das vilas para depois apresentarmos os aspectos referentes à acumulação e à concentração da propriedade escrava na vila de Cantagalo. Na segunda parte desta tese, examinamos a trajetória de Antônio Clemente Pinto, 1º Barão de Nova Friburgo, sua ascensão econômica e os símbolos de distinção social reunidos. Após esse aspecto mais geral, nos dedicamos ao estudo da formação e da estrutura do complexo agrário cafeeiro que articulava quinze propriedades em torno de um conjunto volumoso de trabalhadores escravos. Em seguida, concentramos nossa atenção no trabalho de escravos e livres, partindo do tráfico de escravos e realizando um diagnóstico das características demográficas das escravarias. Verificamos, ainda, a introdução dos colonos portugueses e as desventuras relacionadas à tentativa de expandir o trabalho livre nas propriedades do Barão de Nova Friburgo. Por fim, exploramos a construção da Casa Comissária Friburgo & Filhos, perscrutamos o balancete de 1861 e compreendemos como a firma se constituía como o centro dinâmico da agricultura escravista do Barão de Nova Friburgo. |