CARACTERÍSTICAS E PERSPECTIVAS SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM PESSOAS AUTISTAS NA FASE ADULTA E TERCEIRA IDADE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2025
Autor(a) principal: Rosa, Kamilla Grativol
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/36813
Resumo: O envelhecimento populacional mundial é um processo dinâmico, progressivo e irreversível. Nesta vertente, essa fase do desenvolvimento humano pode sofrer impacto com o número crescente de diagnósticos de casos de TEA. As pessoas com autismo também envelhecem e carecem de um redesenho das políticas públicas, das organizações sociais e da projeção de espaços, serviços e equipamentos urbanos que proporcionem inclusão e cidadania a esse público. A qualidade de vida de uma pessoa autista adulta/idosa diminui por falta de serviços adequados a sua necessidade. A pesquisa indicou como as pessoas maiores de 18 anos de idade com Transtornos do spectro do Autismo no Brasil entendem e percebem a qualidade de vida que possuem. A amostra da pesquisa coletou virtualmente dados do Whoqol-Bref, da OMS, de pessoas autistas, nível 1 de suporte, de ambos o sexo, com idade média de 35 anos de idade. A análise dos resultados apontou seis aspectos preditores de menor índice de qualidade de vida para pessoas autistas, independente de classe social. Serviços de saúde com foco na disfunção executiva podem contribuir com avanços na discussão sobre o cuidado ao autista, melhorando a qualidade de vida.