Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Saraiva, Mateus Queiroz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26854
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Resumo: |
A disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro em 2020 ocorreu em eleições marcadas por circunstâncias atípicas, como a pandemia de Covid-19 e a ascensão da extrema direita no pleito anterior. O cenário político carioca também estava marcado por sucessivas prisões de ex-governadores. Investigar os efeitos desses fatores, por si só, já seria relevante. Porém, nos últimos anos, a política se adaptou às plataformas de redes sociais, em especial o Twitter, que, atualmente, configuram o ambiente principal da comunicação, abrangendo as informações buscadas pela sociedade e os recursos de interação e integração social (GOMES, 2021a). Com isso, os atores políticos ganharam novas obrigações, estratégias e riscos em suas interações com a sociedade (THOMPSON, 2018) e o eleitor reconfigurou seus modos de refletir sobre a política e consumir informação política. Dessa forma, investigamos as mensagens no Twitter sobre Eduardo Paes e Marcelo Crivella e monitoramos os respectivos perfis oficiais durante a eleição para a prefeitura do Rio de Janeiro em 2020. A pesquisa abarca diferentes análises sobre mais de 345 mil tweets, revelando as estratégias adotadas pelos candidatos e os temas e os perfis mais presentes. Os resultados mostram que o perfil de Paes foi muito mais ativo e dialógico no Twitter, enquanto Crivella foi mais citado pelos usuários. Além disso, as campanhas buscaram acionar o eleitor a partir da desqualificação do adversário, logo a plataforma foi mais utilizada como palco de afrontas e proteção do poder simbólico e pouco como um ambiente para o debate de pautas e ideias. Ressaltamos que os debates eleitorais televisivos aumentaram a quantidade das publicações e pautaram as conversas na rede social. |