Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Penelas, Alice Gonçalves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/8347
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Resumo: |
Este estudo objetivou avaliar a influência da espessura da película de cimentação na resistência de união (RU) e na força de fratura (FF) de dentes restaurados com pinos de fibra de vidro (PFV). Foram utilizados 35 incisivos bovinos para a análise da RU (n=7) e 50 para a FF (n=10), assim distribuídos nos 5 grupos experimentais, de acordo com o PFV usado: A – White Post DC (WPDC) 0,5; B – WPDC 1, C – WPDC 2; D – WPDC 3, E – WPDC 4. Após limpeza e desinfecção, os dentes tiveram suas coroas removidas e as raízes padronizadas no comprimento de 12mm. Os condutos foram preparados até 11mm e irrigados com NaOCl 2,5%. As raízes foram embutidas, a dentina radicular hibridizada e os PFV fixados com cimento resinoso (Rely-X ARC) após condicionamento da superfície com H2O2 a 24% por 5min e silanização. A RU foi avaliada por ensaio de push-out e o FF por ensaio de compressão a 45º. Os testes foram realizados em máquina universal de ensaios mecânicos (EMIC DL2000) a uma velocidade de 1mm/min. Os dados obtidos com o teste de RU foram submetidos à análise de variância de dois fatores (5%) e ao teste de Scheffé (5%) para contraste. Os resultados (MPa) foram: E (6,2±2,3) > A (4,3±1,2) = B (3,2±1,6) =C (3,0±1,3) = D (3,1±1,0) e, quanto aos terços radiculares: Cervical (3,7±1,4) = Médio(4,4±1,6) = Apical(3,7±1,3). Os valores de FF (N) foram submetidos à análise de variância de um fator e não houve diferença estatística significante (p>0,05), onde A (277,30±39,77) = B (334,70±89,65) = C (307,20±37,19) = D (301,20±94,86) = E (348,80±65,49). Dentro das limitações deste estudo, podese concluir que: 1) um PFV bem adaptado ao conduto radicular resulta em valores superiores de RU; 2) diferentes espessuras de linha de cimentação não influenciaram no FF da raiz restaurada com PFV |