Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santos, Marineth Vitorino dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28408
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Resumo: |
Esta dissertação procura investigar como, por meio de vivências nas quais o corpo tem lugar prioritário, as concepções dos educandos sobre a produção do som participam de seu processode ensino-aprendizagem, tendo como perspectiva o enlace entre as culturas, as subjetividades e o ensino de ciências. Através de um diário de campo, esta pesquisa registra o trabalho e aproveitamento possíveis a partir de ecos afropindorâmicos, em favor do ensino de ciências e da alfabetização científica no ensino fundamental público brasileiro. A perspectiva, em sintonia com a pedagogia de Paulo Freire, é a de dar voz ao corpo discente, isto é, aos corpos dos estudantes, enquanto esses corpos registram e protagonizam subjetividade e história, negra e indígena. Aproveitando a obra de A. Chassot, Estamira, Frantz Fanon, Paulo Freire, Conceição Evaristo, A.L.B. Smolka, Vigotski, dentre outros, o trabalho teórico de base da pesquisa articula, numa perspectiva transversal e ensaística, som e voz, sonoridade e protagonismo, em vista da produção de um site intitulado Escutando com Sensibilidade - diálogos entre a corporeidade e alfabetização científica. Este trabalho audiovisual, dirigido aos(às) professores(as), sugere questões para discussão e debates, através de textos, oficinas, músicas e vídeos – que poderão contribuir para inspirar a fundamentação de propostas diversas e inclusivas, privilegiando, na prática da alfabetização científica, o tema da corporeidade pelo viés da sonoridade. As práticas pedagógicas dialogaram com a Lei no 11.645/08. Esta alterou a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que altera as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. |