Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Pedroti, Rogério |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13107
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Resumo: |
A espessura médio-intimal das artérias carótidas de indivíduos filhos saudáveis de hipertensos foi comparada com a de filhos também saudáveis de normotensos. Para tal, foram mensuradas a EMI (espessura médio-intimal) – análise estrutural – da artéria carótida comum esquerda (ACCE) em aparelho de ultrassonografia de alta resolução, de módulo B, em 96 indivíduos, de ambos os sexos, com idade variando entre 12 a 30 anos. Dos 96 filhos estudados, 67 tinham pais hipertensos (apenas um ou ambos), de idade entre 10 e 30 anos e 29 eram filhos de normotensos, com idade também variando entre 12 e 30 anos. A EMI das artérias carótidas comuns esquerdas não difere estatisticamente (p=0.5703) entre os grupos de indivíduos com pais hipertensos e de indivíduos de pais normotensos. Salienta-se, todavia, que os valores encontrados estão dentro dos limites de normalidade, pelos métodos empregados. Os indivíduos com história familiar de HAS apresentaram maiores valores de espessamento médio-intimal carotídeo (alteração estrutural), em território carotídeo comum esquerdo, quando comparados com um grupo sem tal parentesco, porém, dentro dos limites normais. Outras análises incluíram: dados antropométricos (circunferência abdominal [C] e do quadril [Q], relação entre C e Q, peso e IMC [índice de massa corporal]), pressão arterial sistólica e diastólica braquial |