Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Débora Rodrigues de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10976
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Resumo: |
Consideramos que as favelas, fruto do desenvolvimento desigual e combinado do capitalismo, historicamente foram tratadas como caso de polícia na cidade do Rio de Janeiro. O Estado através do seu braço armado sempre atuou com viés de criminalização da pobreza operada por uma matriz militar de segurança pública. Em 2008 começa a ser implantando no Rio de Janeiro as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). Entendemos esse processo como uma nova forma de criminalizar e controlar segmentos da classe trabalhadora residentes nas favelas. Em um cenário de crise do capitalismo consideramos que o processo de militarização das favelas cariocas por meio do processo de “pacificação” também se configura como estratégia de acumulação do capital. A partir dessas perspectivas, esse trabalho tem como objetivo analisar o processo de ocupação militar pela Força de Pacificação na favela da Maré. |