Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Malta, Luciana Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10656
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Resumo: |
A efetividade nos processos comunicacionais é uma necessidade dos novos tempos, atinge diversas áreas da sociedade e está presente no cotidiano de cada indivíduo. Qualquer instituição, inclusive as públicas, que não priorize a comunicação tende a retroagir em sua produtividade. Assim, uma política de comunicação alinhada aos objetivos estratégicos é de suma importância para o bom desenvolvimento da comunicação organizacional, principalmente no que se refere ao fluxo de informações institucionais e no posicionamento da empresa frente ao mercado em que atua. Com 180 anos de história na educação pública brasileira e há 6 anos equiparado aos institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, o Colégio Pedro II instituiu sua primeira política de comunicação, contendo orientações e normativas para o direcionamento das atividades nessa área. Através de uma análise da percepção que áreas estratégicas da instituição têm da comunicação como ferramenta de gestão, o presente estudo propôs diretrizes para o efetivo alinhamento da política de comunicação à gestão estratégica organizacional do CPII. O método de pesquisa adotado foi o estudo de caso único com abordagem descritiva e propositiva. Os dados foram coletados a partir de análise documental e entrevistas semiestruturadas. Os resultados obtidos na pesquisa apontam que ainda falta na instituição a adequada assimilação do que é a comunicação organizacional e para quais intenções ela atua. Embora o colégio atualmente concentre esforços na área de comunicação, na prática, o entendimento dos servidores acerca dessas atividades ainda é bastante confuso e disperso. A visão que gestores, adjuntos de direção, chefes de seção, coordenadores e assessores funcionais têm da comunicação se assemelha em alguns pontos e diverge em outros. Servidores gerenciais percebem a comunicação como estratégica e funcional para estabelecer o equilíbrio informacional e de imagem da instituição. Já os servidores mais operacionais apontam falhas nas práticas comunicacionais, divergindo quanto a entendimentos e aplicabilidade. |