Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Costa, Jean Allan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/12529
|
Resumo: |
Introdução: O sonho do ecocardiógrafo portátil iniciou na década de 1970, com aparelhos que já podiam ser instalados em pequenas clínicas. Hoje evoluiu para o ecocardiógrafo de bolso. Trata-se de indiscutível avanço, porém com certas limitações. Objetivo: Avaliar se o exame pelo ecocardiógrafo ultraportátil pode contribuir significativamente para o aumento da segurança em procedimentos cirúrgicos não cardíacos em pacientes com mais 60 anos de idade. Casuística e métodos: Estudo de 211 pacientes, com mais de 60 anos de idade e com classificação de risco cirúrgico ASA I ou ASA II, para cirurgias não-cardíacas eletivas, que foram, consecutivamente, submetidos a avaliação com o ecocardiógrafo ultraportátil para detecção de possíveis cardiopatias, não suspeitadas na avaliação pré-operatória habitual. Os exames também foram avaliados por dois outros observadores, para fins de comparação dos resultados. Resultados: Ao todo foram encontrados 39,3% (83) de pacientes com alguma alteração cardíaca relevante. As alterações que levaram a alguma mudança na conduta clínico-anestésica foram 12,8% (27), sendo que em 9,5% (20) o procedimento cirúrgico teve de ser adiado para avaliação cardiológica mais detalhada. Conclusão: O uso dessa nova tecnologia pode contribuir significativamente para maior segurança na avaliação pré-operatória de pacientes com 60 anos de idade ou mais, em cirurgias não cardíacas, eletivas |