A inserção do acadêmico de enfermagem no contexto da Estratégia Saúde da Família: o papel do preceptor

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Aguiar, Alexandre Campos de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/1186
Resumo: Esta dissertação tem como objetivo avaliar o envolvimento do acadêmico de Enfermagem na realidade da Estratégia de Saúde da Família, e de que maneira o enfermeiro preceptor recebe este aluno e como a prática desenvolvida nesta área pode se tornar uma experiência real, trazendo ganhos para todos, alunos, preceptores, serviço de saúde e clientes. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa de caráter descritivo exploratório de campo, segundo Minayo e Sanchez (1993) adequada ao aprofundamento da complexidade de fenômenos, fatos e processos particulares e específicos de grupos mais ou menos delimitados em extensão e capazes de serem abrangidos intensamente. O estudo foi desenvolvido por meio de trabalho de campo, no período de junho a dezembro de 2012, como fonte de geração de dados uma Unidade de Saúde da Família, ou seja, um ambiente natural. A pesquisa foi realizada por meio de oficinas com a participação dos enfermeiros que atuam na Atenção Básica no município de Vassouras com base nas experiências vivenciadas pela preceptoria de estudantes de enfermagem junto ao trabalho na Estratégia de Saúde da Família. Nas considerações finais percebe se claramente que existe uma grande dificuldade de acolhimento e inserção do acadêmico de Enfermagem no campo prático da Atenção Básica, uma vez que, não existe um protocolo para recebimento deste aluno, e pouca relação entre a teoria em sala de aula e a realidade experimentada na prática, ou seja, o professor em sala de aula, e o preceptor no seu local de trabalho, não dialogam