O absenteísmo dos educadores de creche em município do Estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Guedes, Gabriella Carvalho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Fluminense
Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/4315
Resumo: O absenteísmo caracterizado pela falta do profissional ao trabalho, tem se constituído em prejuízo crescente, para as empresas e instituições públicas e privadas que prestam serviços e produzem bens. O presente estudo ao delimitar como tema de pesquisa o absenteísmo dos educadores de creche, categoria dos professores que atuam no segmento da Escola Infantil, voltado para crianças de 0 aos 3 anos de idade, tem como objetivo geral analisar o absenteísmo dos educadores de creche em Município do Estado do rio de Janeiro, através da análise dos motivos do afastamento temporário ou definitivo das funções laborais. O aumento do absenteísmo encontra-se retratado nos laudos das perícias do serviço de Previdência, que refletem os sintomas da Síndrome de Burnout, que impedem estes profissionais de cumprirem suas obrigações, em consequência do adoecimento. A metodologia priorizou a coleta de dados através de questionário semi - estruturado aplicado aos médicos do Serviço de Previdência, bem como visitas “in loco” às creches do município, onde também foram coletados dados por meio de questionários. Por fim, conclui-se que reduzir o alto índice de absenteísmo nas creches do município, está vinculado ao investimento necessário que precisa ser feito pelos órgãos competentes, na formação permanente do professor, na remuneração compatível com a jornada de trabalho definida no Projeto Político Pedagógico (PPP), bem como a inadequada composição da jornada e principalmente na melhoria das condições físicas e estruturais do ambiente escolar, viabilizando consideravelmente a diminuição do alto índice dos trabalhadores com a Síndrome de Burnout e assim, favorecendo sua capacidade laborativa e o prazer de atuar no trabalho.