Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Assis, Sérgio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21854
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Resumo: |
O trabalho parte da suposição da operatividade da ideia síntese “indústria do autor” para o estabelecimento do que ficou conhecido como “Cinema Novo”, no início dos anos 1960. Com o golpe de 1964, o movimento cria novas táticas com vistas à manutenção de seus membros na atividade cinematográfica. Entre elas, está a criação da distribuidora Difilm, em 1965, responsável por divulgar e colocar os filmes do Cinema Novo no mercado exibidor. A nova atividade acarretará reformulações nessa ideia de indústria. A pesquisa acompanha essa reformulação a partir de variadas fontes discursivas, como entrevistas, cartas, biografias, ensaios e filmes além de material promocional divulgado pela distribuidora em jornais e revistas da época. Tais discursos colocam em questão as transformações em conceitos como público, povo, arte, mercado e indústria de cinema, ao longo de quase uma década do movimento Cinema Novo. A pesquisa conclui haver desde início uma diversidade de concepções para as ideias de indústria e autor entre os participantes do movimento e que estas se modificaram a partir de sua atuação direta no mercado cinematográfico, ao longo do período enfocado por esse estudo, entre os anos de 1963 e 1969, |