Terê, a Cidade das Pedras: um estudo da pixação no contexto não metropolitano
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25527 http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2020.m.43083460880 |
Resumo: | Na presente dissertação, pretende-se compreender a pixação como um fenômeno urbano que regula a experiência de cidade de seus atores sociais. A partir da pesquisa realizada em Teresópolis (RJ), o texto busca contextualizar a pixação enquanto uma prática na qual pessoas desenvolvem uma assinatura pictórica e um pseudônimo, e a partir de sua inscrição nas superfícies visíveis do espaço urbano podem estabelecer contato e laços com um universo de pares. Abordo aqui a pixação como um universo social e simbólico, uma forma urbana de sociabilidade e de interação social tanto entre pares que compartilham dos códigos próprios, quanto com a própria cidade e seus espaços. A pesquisa pretende também apresentar aberturas que o estudo comparativo do fenômeno da pixação entre Teresópolis e outros contextos brasileiros – sobretudo metrópoles – pode suscitar nas reflexões sobre as formas de existir em diversos ambientes urbanos. Pretendo, portanto, problematizar o contexto da pixação aqui estudado numa perspectiva que reflete a cidade enquanto objeto da antropologia – através do estudo das formas de vivê-la dos próprios citadinos, e no caso, dos pixadores locais. Por último, a dissertação busca refletir sobre o que especificidades de um “mundo da pixação” teresopolitano, em seu contexto de cidade média, pode dizer sobre as diferentes “escalas” de cidade. |