Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Hecht, Larissa Infante |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35997
|
Resumo: |
A presente dissertação tem como objetivo analisar os argumentos antivacinais que circularam no Correio da Manhã, nos meses anteriores à Revolta da Vacina, ocorrida em 1904. As histórias cotidianas que se faziam presentes nas páginas do jornal, bem como os diferentes argumentos utilizados evidenciam, em nossa hipótese, o caldo social que foi se criando para propiciar a resistência à vacina. O período escolhido vai de 1o de janeiro ao dia em que eclode a Revolta, em 10 de novembro de 1904. Para isso, o trabalho investiga os processos comunicacionais que permitem um mais amplo entendimento das motivações dos agentes envolvidos, os contextos socioeconômicos e sociais, bem como a construção e a circulação cotidiana dos discursos em questão. Estudar quais argumentos circulavam na imprensa da época, bem como seu contexto e as vozes autorizadas a discursar ajuda a traçar um paralelo importante para compreender fenômenos do tempo presente, como a COVID-19. |