Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Farias, Heitor Soares de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/33888
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Resumo: |
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) tem a qualidade do ar comprometida devido à presença da segunda maior concentração de indústrias, veículos, e de outras fontes de poluentes atmosféricos do país. Devido ao relevo acidentado, uma baixada litorânea rodeada pela Serra do Mar, com 900 m de altitude em média, há interferência no transporte de poluentes atmosféricos, formando áreas com distintas concentrações dos mesmos, as bacias aéreas, que potencializam os problemas relacionados à qualidade do ar, criando espaços de risco para a população mais vulnerável. Apesar disso, em 2007 o governo federal anunciou a construção do Arco Metropolitano, uma rodovia criada para interligar os municípios da RMRJ e as rodovias federais que para lá se destinam, dando acesso ao Porto de Itaguaí, um dos principais do país. Nas proximidades do Arco Metropolitano estão sendo instaladas indústrias pesadas, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ) e a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), e a expectativa é que cheguem outras mais. Portanto, este trabalho objetiva identificar os espaços de risco à saúde humana da RMRJ, as áreas que mais concentram poluentes e onde localiza-se a população mais vulnerável aos efeitos da poluição do ar. |