Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Antonio Batista da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/3965
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Resumo: |
Este estudo partiu do seguinte objetivo: analisar, nas Instituições Federais de Ensino Superior, se havia (ou não) conexão objetiva entre as ferramentas avaliativas oficialmente empregadas nos concursos públicos e as competências e/ou atribuições dos cargos que elas se propunham a selecionar. Para tanto, foram analisadas dezenas de editais de concursos e legislações pertinentes. Foram definidas cinco categorias equivalentes às ferramentas da amostra: provas objetivas, discursivas, de títulos, práticas e exigência de experiência. Delimitou-se a amostra aos cargos de Auxiliar em Administração e Médico. Quanto à temporalidade, foram escolhidos os editais divulgados ao longo do ano de 2016 (de 01 de janeiro a 16 de outubro, em cumprimento ao cronograma de pesquisa). Os dados foram tratados à luz de análises de frequência apoiadas por análises de conteúdo (quantitativas e qualitativas). Os resultados alcançados demonstraram que o modelo de seleção de pessoas para o setor público brasileiro é, em sua ampla maioria, disfuncional, tendo em vista que as ferramentas dominantemente empregadas são, por sua própria natureza, desconectadas das competências e/ou atribuições dos cargos. O modelo atual de concurso público, vigente sem grandes variações há mais de meio século, padece de baixa atuação estratégica e elevada disfuncionalidade |