Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Azevedo, Layanna Cristina Lourenço de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13179
|
Resumo: |
O objetivo desta pesquisa foi discutir a relação entre Estado e imprensa no Brasil através de um agente específico, o jornalista Carlos Castello Branco, e da análise de sua coluna política no Jornal do Brasil, a Coluna do Castello. Escolhemos como recorte parte do período de transição do regime autoritário brasileiro (1974-1979), pois partimos do pressuposto de que o colunista foi um agente de relevo na mediação entre Estado e as elites políticas comprometidas com a agenda da transição para o regime democrático. Argumentamos que a Coluna do Castello foi um espaço de interlocução fundamental para a conciliação da sociedade brasileira no sentido de uma modernização conservadora. Para sustentar nossa proposta, recorremos a um panorama sobre jornalismo e elites no Brasil, bem como a alguns princípios que nortearam certa afirmação do colunismo político como um espaço de relevância. Utilizamos igualmente um exame da trajetória de Carlos Castello Branco para compreender como o jornalista adquiriu autoridade como um especialista em assuntos políticos, se firmando como um intérprete privilegiado – o que contribuiu para o crescimento do colunismo político em si. |