Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Aylmer, Mariana Ranzeiro de Bragança |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/3802
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Resumo: |
Esta dissertação buscou expandir a compreensão a respeito da dinâmica de confiança entre o jovem e seu líder. Para isso, dentre as categorias de confiança interpessoal de Reina e Reina (2006) analisaram-se quais eram as mais utilizadas pelos jovens entrevistados na relação com seus superiores, no contexto dos bancos públicos e privados brasileiros. O primeiro capítulo introduziu a problemática da pesquisa, a delimitação do tema, os objetivos e as suposições do estudo, e sua relevância. No segundo capítulo, revisou-se a literatura pertinente. Apresentou-se o conceito de confiança interpessoal e suas características, os fatores associados à sua construção e sua quebra, e as categorias do estudo (confiança transacional e confiança transformadora). Em seguida, debateu-se sobre a juventude e a confiança no contexto brasileiro, discorre-se sobre o conceito de coorte geracional e os desafios de um ambiente de trabalho multigeracional, sobre as gerações no ambiente de trabalho brasileiro; também sobre o processo de socialização dos jovens recém-chegados e o papel do líder no mesmo. A revisão da literatura se encerra com a discussão sobre os bancos brasileiros, seu contexto, e as questões decorrentes da reestruturação do sistema bancário na década de 1990, seus efeitos sobre o sistema de trabalho, o ambiente de trabalho, e sobre o trabalhador bancário, além da questão do conflito geracional nos bancos brasileiros. No terceiro capítulo, apresenta-se a metodologia do estudo, que, em quatro bancos brasileiros, encontrou dez jovens nascidos após 1980, sendo cinco de bancos públicos e cinco de bancos privados. A coleta de dados se realizou com a combinação de três técnicas: entrevista semiestruturada, CIT (Critical Incident Technique) e LSP ( Lego® Serious Play). A codificação e análise do material coletado se deu sob as diretrizes de Saldaña (2013), e seu enfoque principal foram as expressões e os valores usados pelos próprios sujeito. Dentre os padrões observados, destacou-se a distinção nas percepções da confiança transacional e transformadora entre os bancos públicos e privados; as perspectivas sobre as ações do chefe, e quais comportamentos geram construção e quebra de confiança; a relação entre o cargo de chefia e o distanciamento da equipe nos bancos públicos; a empatia como um fator catalisador da construção de confiança; e a relação entre confiança e faixa-etária no discurso dos sujeitos entrevistados |