[pt] PAPEL DA CONFIANÇA ORGANIZACIONAL NA SATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25270&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25270&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25270 |
Resumo: | [pt] A dissertação tem como propósito analisar o papel da confiança organizacional na satisfação no trabalho dos empregados e entender a influência de variáveis demográficas nesta relação com base em três hipóteses: H1 - O constructo confiança organizacional impacta positivamente a satisfação no trabalho do empregado; H2 - A satisfação no trabalho e a confiança na organização variam em função do gênero e H3 - A satisfação no trabalho e a confiança na organização variam em função do tempo de serviço. Para tanto, com base numa metodologia quantitativa foi realizado um estudo de caso na Gerencia Executiva Exploração, da empresa Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRAS, com a aplicação dos questionários Escala de Satisfação de Trabalho (EST) elaborado por Siqueira (1995) e Escala de Confiança do Empregado na Organização (ECEO) elaborado por Tamayo e Oliveira (2008), para uma amostra de 213 funcionários. O estudo presente concluiu que: (1) quanto maior for a confiança na solidez organizacional, no reconhecimento financeiro, nos padrões éticos e na promoção do crescimento do empregado, maior será a satisfação com os colegas, com o salário, com a chefia, com natureza do trabalho e com as promoções, (2) quanto menor a confiança nas Normas de Demissão, menor também será a satisfação com os colegas, com o salário, com a chefia, com natureza do trabalho e com as promoções, e, (3) o sexo do empregado e o seu tempo de serviço não influenciamsignificativamente a relação confiança e satisfação no trabalho. |