Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2025 |
| Autor(a) principal: |
Antunes, Ricardo Paixão |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36865
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Resumo: |
O presente trabalho busca analisar as formas de pesquisa de urbanismo, por lentes decoloniais, a partir da religião de Umbanda em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, e da manutenção cultural através da família do Templo de Umbanda Sagrada Família. Dessa forma, pretende utilizar-se da cartografia, a fim de elaborar uma conceituação do espaço e da disputa por lugares, explorando esta como uma ferramenta de empoderamento social. São mapeadas as relações da memória para com o espaço urbano como uma forma de apropriação, resistência e re-existência,. Desse modo, questionam-se os padrões tradicionais e cânones de cartografar. A metodologia empregada é composta pela revisão bibliográfica da historicidade, escravidão, conceituação do espaço, da cartografia e das cosmolocalidades enquanto geossímbolos ligados à ambiência e ao culto afro-brasileiro. Em um segundo momento, essa dissertação busca estabelecer relações desses temas com o campo da arquitetura e dos estudos urbanos transdisciplinares, como geografia e antropologia. Além disso, abrange a territorialização da memória e cultura negra afro-diaspórica, bem como da Umbanda e outras manifestações religiosas afro- brasileiras, dentro dos limites deste trabalho. Encontra-se nos mapas críticos uma ferramenta contra o sufocamento das culturas e memórias afro-diaspórica, que vem sofrendo desde os primórdios do Brasil colônia. |
