Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Marques, Carlos Alexandre Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/33426
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Resumo: |
O planejamento para uma reabilitação estética, relacionando os dentes com a face é um procedimento de complexa execução, principalmente pela inexistência de um parâmetro que auxilie o posicionamento e altura dos bordos incisais de forma proporcional à face. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do uso da Proporção Áurea Vertical (PAV), na harmonia do sorriso com a face, observada por cirurgiões dentistas e acadêmicos de Odontologia através de sua percepção visual. Foi utilizado um compasso de proporção áurea posicionado no sentido vertical da face (PAV), como parâmetro na definição do posicionamento da borda dos Incisivos Centrais Superiores. Os parâmetros PAH (Proporção Áurea Horizontal) e DIP (Distância Interpupilar), foram auxiliares na determinação na largura dos dentes. Para obtenção da PAV, foram utilizados três pontos antropométricos faciais: LC (canto interno do olho), SBN (lateral a asa do nariz) e ST (Stomion - encontro dos lábios), como referências na determinação da altura do bordo incisal do Incisivo Central Superior (ICS) no momento de iniciar um planejamento estético. Para este trabalho foram selecionados 2 colaboradores divididos por gênero e realizadas 2 fotos frontais do rosto de cada colaborador, sendo 1 foto com o semblante sóbrio (sério), com o compasso de proporção áurea posicionado no sentido vertical da face, para análise da PAV facial em relação à borda incisal do incisivo central, observando a necessidade de aumento ou recuo do mesmo e 1 foto sorrindo com os arcos superior e inferior afastados. Após a análise, as fotos foram modificadas em proporções diferentes para obtermos os parâmetros de comparação. Uma foto neutra (original), numa segunda foto, a posição das bordas incisais foram modificadas dentro dos limites estabelecidos pela PAV e uma terceira foto comparativa, com as modificações pela regra de proporcionalidade da Distância Interpupilar (DIP). Posteriormente, foi elaborado um questionário com 2 seqüências de fotos digitalizadas e apresentadas a acadêmicos e a dentistas, que forneceram respostas sobre a percepção da PAV ser ou não harmônicas aos olhos do observador durante uma avaliação estética. Foram coletados 200 respostas entre os avaliadores e por meio de análises univariadas, realizadas com os testes de quiquadrado, exato de Fisher e G, obtemos os resultados: Nas variáveis testadas, o Gênero influenciou na escolha do caso1 e a Faixa etária e Formação Profissional o caso2 (P< 0,05). Conclusão: As variáveis que influenciaram nas escolhas assertivas nas percepções do Sorriso harmonizado a face, determinaram que os sorrisos modificados pela técnica, estabeleceram proporcionalidade com a face, confirmando a PAV como um método que pode auxiliar o início de um tratamento estético. |