Entre signos, narcisos e espelhos: os meandros da autoficção

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Gasparelli Junior, Luiz Guaracy
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/11168
Resumo: Utilizamos como corpus o trabalho de Alexandre Herchcovitch, Madonna e Oscar Wilde, que transitaram (e ainda transitam) no limítrofe das linguagens da arte, para traduzir o que postulamos ser a autoficção, a partir do biografema performático. E através das teorias da performance, encontramos caminhos mais seguros para pontuar como o artista, seja no seu trabalho, seja em suas interações com o mundo, produz máscaras de si mesmo, através de personas que atuam em busca de uma autenticidade artificializada. Partindo da semiologia barthesiana, que constrói o conceito de biografema como um elemento que amalgama o biográfico e o artístico, trataremos da questão nevrálgica da arte e da identidade: a construção de um “eu biografemático” que se insere não apenas na obra de arte, mas no corpo do artista e faz dele morada, se tornando uma autoficção