Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2025 |
| Autor(a) principal: |
Schechter, Rosa Coutinho |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/37889
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Resumo: |
Este trabalho teve o objetivo de pesquisar a vida e a obra de Virgínia Leone Bicudo, uma importante intelectual brasileira, socióloga e psicanalista, que nasceu e faleceu em São Paulo (1910-2003). Ao acompanhar a sua trajetória, pesquisamos também, através dos seus trabalhos publicados, o seu percurso na sociologia e na psicanálise. Ao reconhecer a sua importância para os estudos das relações raciais, para a instituição da psicanálise no Brasil e outros diversos feitos, os quais sempre estiveram na vanguarda do seu tempo, perguntamos o motivo pelo qual Virgínia Bicudo ainda é pouca conhecida entre sociólogos, psicólogos e psicanalistas, e, para isso, analisamos o seu apagamento enquanto uma mulher negra brasileira. Para compreender alguns dos atravessamentos de sua época, percorremos parte da obra de Carolina Maria de Jesus e abordamos a teoria racial dominante daquele período, a eugenia. As implicações da pesquisa nos levaram a buscar estudos sobre a branquitude. Concluímos que o seu apagamento foi causado pela estrutura racista que persiste no Brasil e apontamos para a necessidade de mais estudos, pesquisas e publicações sobre Virgínia Bicudo. |
