Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Borges, Giselle Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/1712
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Resumo: |
O câncer é um evidente problema de saúde pública mundial. A quimioterapia trouxe uma maior taxa de cura para muitos tumores através da utilização de agentes químicos. Durante o manuseio dos quimioterápicos antineoplásicos (QA) é recomendado que o profissional utilize equipamentos de proteção individual (EPI) já que estes agentes oferecem efeitos indesejados e podem vir a constituir risco ocupacional. Este estudo tem como objeto o risco químico a que estão expostos os enfermeiros que desenvolvem suas atividades laborais em Centrais de Quimioterapia (CQT). Objetivo geral: implantar um manual de boas práticas com a finalidade de minimizar a exposição ao risco químico na CQT. Objetivos específicos: analisar os Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP) dos enfermeiros a respeito do risco químico na CQT e elaborar um manual de boas práticas para os enfermeiros na CQT sobre a exposição ao risco químico a partir dos resultados do inquérito CAP. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, do tipo inquérito CAP. O estudo teve como amostra 26 enfermeiros de duas CQT. Utilizado para a coleta de dados um questionário autoadministrativo sem identificação, misto, contendo perguntas em que se utiliza uma escala de resposta paramétrica tipo Likert. Antecedendo a coleta dos dados o trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com aprovação nº 12361613.4.00005274 em 12/09/2014. Resultados: constatou-se que o conhecimento constituído a respeito do risco químico foi adequado nas duas CQT. Contudo, as atitudes e práticas diante do risco químico não foram coerentes. Dos enfermeiros, 96,2% consideram-se vulneráveis ao risco químico; o uso de EPI é considerado por 76,9% como um cuidado para que ocorra o manuseio seguro dos QA; quanto aos cuidados dispensados pelo Instituto aos que manuseiam QA, 53,8% citam os exames periódicos. O manual foi elaborado a partir dos resultados do inquérito CAP e implantado no Instituto, cenário do estudo, através do sistema Intranet. Para complementar, o manual de boas práticas, foram confeccionados sinalizadores com o intuito de embasar os enfermeiros a minimizarem a exposição ao risco. Conclusão: os profissionais que trabalham em CQT conhecem e consideram-se expostos ao risco químico. São necessárias intervenções para ampliar a adesão às medidas preventivas como o uso de EPI e subsídios com infraestrutura estratégica para a segurança do trabalhador |