Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Mihessen, Vitor Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36171
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Resumo: |
Esta dissertação analisa a relação entre o deslocamento pendular diário e a empregabilidade da população residente nos dezenove municípios que compunham oficialmente a Região Metropolitana do Rio de Janeiro em 2010. Avaliam-se, através de conceitos de economia urbana, social e do trabalho, a conexão entre o padrão de localização do emprego e das residências e o padrão de locomoção dos indivíduos nas cidades, bem como a integração viária das mesmas. Partindo-se do princípio de que o caso fluminense é particular em função de sua trajetória política e econômica, as teses sobre a dissociação entre o emprego e a moradia no espaço urbano são utilizadas para explicar não somente a segregação socioespacial do território metropolitano do Rio como também a inserção dos moradores no mundo do trabalho. As altas taxas de informalidade e de desemprego da mão de obra, além da baixa taxa de participação na atividade econômica, verificadas sobretudo nos municípios da periferia da metrópole, podem estar sendo geradas pela combinação da forte centralidade exercida pela capital com a precariedade do sistema de transportes intrametropolitano. Tudo isso se traduz na mais alta média de tempo de deslocamento casa-trabalho de uma região metropolitana no país e em uma das maiores do mundo. |