Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Thaynara Carinhanha de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34633
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Resumo: |
O ciclo de investimentos no estado do Rio de Janeiro da primeira década do século XXI, foi caracterizado pela existência de importantes projetos na periferia metropolitana e no interior do estado. De certo modo, aparentava ser um passo em direção da interiorização da economia fluminense e uma forma de reduzir a concentração populacional e econômica da metrópole, além de promover o desenvolvimento dos municípios do interior. Entre os investimentos, se destaca o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, uma via de trânsito rápido que corta diversos municípios da periferia metropolitana, com objetivos de reduzir custos de transporte de cargas, ligando Itaboraí a Itaguaí. Neste trabalho, observamos o efeito da proximidade do Arco Metropolitano no mercado de trabalho da região metropolitana do Rio de Janeiro. Com dados dos Censos Demográficos de 2000 e 2010 e de PIB dos municípios de 2000 a 2010, descrevemos as mudanças socioeconômicas enfrentadas pela Região Metropolitana de acordo com a localização do Arco Metropolitano e, montamos um pseudo-painel, em que usamos o método de mínimos quadrados ordinários para medir efeitos da construção e proximidade do Arco Metropolitano nos indicadores de ocupação, ocupados com carteira assinada, ocupados sem carteira assinada e rendimento da ocupação principal. O Arco teve efeito de aumento na porcentagem de ocupados, mas não afetou positivamente porcentagem de ocupados com carteira assinada nem o rendimento da ocupação principal, pelo contrário. O Arco também não reduziu ocupados sem carteira assinada, aparentando não promover uma mudança na qualidade da posição dos trabalhadores das proximidades do Arco. |