Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Gabriela Felix |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36078
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Resumo: |
Introdução: O Monitoramento Terapêutico de Medicamentos (MTM) com vancomicina é importante para a otimização da terapia, porém trata-se de um processo complexo e barreiras podem ser enfrentadas em sua implementação. Dessa forma, um nomograma de doses é uma ferramenta alternativa que pode auxiliar na tomada de decisão. Objetivo: Este estudo teve como objetivo identificar estudos que desenvolveram nomogramas de doses de vancomicina para pacientes hospitalizados. Metodologia: Uma pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados MEDLINE (via PubMed), Embase, Scopus, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Scholar para estudos publicados de 2009 até 2022. Dois autores independentes realizaram a seleção do estudo e extração de dados. Discrepâncias foram resolvidos por discussão com o terceiro autor. Resultados: Foram identificados 2.716 registros, dos quais 41 preencheram os critérios de elegibilidade. A maioria dos estudos foram realizados nos Estados Unidos da América (48,8%), desenvolvidos para a população adulta (80,5%) e para pacientes críticos (41,5%). Os nomogramas de doses foram elaborados com maior frequência pelo método de cálculo com dados populacionais (70,7%), considerando a concentração sérica mínima como índice farmacodinâmico (85,3%) e a administração de infusão intermitente (75,6%). Ademais, houve predomínio do uso de doses de ataque nos nomogramas de doses (68,3%). Vinte e sete estudos avaliaram o nomograma de doses; destes, 16 (59%) alcançaram níveis séricos satisfatórios de vancomicina. Existem dados limitados de resultados clínicos e microbiológicos dos pacientes envolvidos nos estudos. Conclusão: Um satisfatório número de estudos que desenvolveram nomogramas de doses de vancomicina foi incluído nesta revisão. O desenvolvimento e a atualização de nomogramas de doses, bem como a integração dessas ferramentas com o MTM, são necessários para garantir a administração de doses de vancomicina mais adequada e segura. |