Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Marmello, Bárbara Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/25757
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Resumo: |
Introdução: A alergia alimentar é um processo patológico e seu diagnóstico nem sempre é fácil. O contato com determinado alimento desencadeia uma resposta imunológica inflamatória mediada por anticorpos e células, podendo causar sintomas respiratórios, cardiovasculares, gastrointestinais e/ou neurológicos. A especificidade do diagnóstico de alergias alimentares ainda está aquém do desejado, pois com frequência, são verificadas reações falso-negativas e/ou falso-positivas. Trabalhos anteriores demonstraram que a forma de extração proteica da matriz alimentar e seu processamento geraram resultados distintos num teste de ELISA. Objetivo: Identificar o padrão de reatividade antígeno/anticorpo homólogos e heterólogos de extratos de amendoim (Arachis hypogaea) e de castanha de caju (Anacardium occidentale L) obtidos com quatro tampões de extração. Material e Métodos: Para a extração de proteínas de sementes de amendoim e castanha de caju foram utilizados quatro tampões com diferentes pH e, a um deles foi adicionado - mercaptoetanol totalizando quatro tampões: pH 10 - Tampão Borato sem mercaptoetanol (TB), pH 8.8 - Tampão Borato com β-mercaptoetanol (TB-2βME), pH 7.2 - Tampão Salina (TS) e pH 6.8 - Tampão Tris/HCl (TT/HCl). O perfil de bandas foi feito através da eletroforese em gel de poliacrilamida desnaturante (SDS-PAGE). Através da utilização de soros de camundongos C57BL/6 foi realizada a determinação da imunogenicidade específica de cada alérgeno do amendoim e da castanha de caju através da técnica de Western blot. Resultados e discussão: A partir da utilização de diferentes extratos proteicos são gerados diferentes perfis proteicos. O tampão que extrai maior quantidade de proteína é o Borato com adição de -mercaptoetanol para ambas as sementes, porém é o que obtém menor reatividade no Western Blot comparado aos outros extratos. Todos os extratos brutos apresentam os principais alérgenos de ambas as sementes. A reatividade dos Westerns Blot apresentou um padrão bem heterogêneo para o amendoim, enquanto para a castanha de caju o perfil de reatividade das bandas foi mais homogêneo para bandas que sugerem a presença da proteína Ana o 1, porém o mesmo não ocorre para a banda que sugere a presença da proteína Ana o 2. Conclusão: A forma de extração proteica influencia no teste diagnóstico devido a diferença de reatividade ao cruzar extratos e soros homólogos e heterólogos tanto do amendoim quanto da castanha de caju. |