Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Salles, Wagner |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35913
|
Resumo: |
Este estudo parte de um questionamento sobre que racionalidade sustenta as práticas de Responsabilidade Social Corporativa (RSC), à luz da gestão do risco social. O objetivo geral desta pesquisa é avaliar a dinâmica da racionalidade que sustenta a noção de responsabilidade social em empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo (ISE-B3). Partindo das bases teóricas da gestão do risco social e dos indicadores de sustentabilidade social, o estudo faz um recorte no setor bancário, analisando quatro empresas que compõem o ISE-B3 nos anos de 2017, 2018, 2019 e 2020, mas que ao mesmo tempo figuram a lista das empresas mais acionadas na justiça do trabalho no Brasil. Usando um método que expressa o índice de compromisso a partir das respostas autodeclaradas das empresas analisadas à dimensão social do ISE-B3, tem-se um mapeamento gráfico cujos resultados apontam que há uma “Racionalidade Coreográfica”, conceito proposto no qual estas empresas avançam para ações políticas de “não-mercado” como forma de gerir o risco social de fatores que se apresentam como ameaça à sua reputação e rentabilidade, incorporando esta estratégia de eficiência empresarial extramuros aos seus modelos de gestão, sem, contudo, haver uma transformação consistente destas estratégias em práticas organizacionais de forma plena. |