Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Raquel Keiko De Sales |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2693
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Resumo: |
O papel da firma como agente social de mudança é um tema bastante discutido dentro da teoria de administração, sendo o retorno para o acionista um dos principais pontos de discordância relacionados a esse tipo de iniciativa. Por outro lado, a existência de um relativo gap de informações quantitativas sobre o tema no Brasil dificulta o desenvolvimento e aprofundamento das análises dessa relação das empresas atuantes no país. A divulgação das respostas das empresas participantes da carteira ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) da BM&F permitiu que se construísse um indicador de sustentabilidade comparável entre as empresas e ao longo dos anos. Embora a instituição possua essas informações, ela não divulga os resultados das empresas de forma desagregada e, por isso, a proposta de construção desse indicador seria contribuição para futuras pesquisas acadêmicas sobre o tema no Brasil. Além disso, seguindo a proposta de Barnett (2007), um dos objetivos deste estudo é o aprofundamento da compreensão dos fundamentos por trás das diferenças de retorno observadas entre as empresas. Nesse sentido, a hipótese levantada está relacionada à existência de uma relação curvilínea entre o desempenho corporativo social e o desempenho financeiro. Ela foi baseada no framework proposto e testado por Barnett e Salomon (2012) de que o retorno financeiro advindo do desempenho social das empresas depende da capacidade acumulada que elas possuem de influenciar o stakeholder (SIC – Stakeholder Influence Capacity). Dessa forma, a construção do indicador de desempenho social proposto permitiu que a hipótese da existência de uma relação quadrática entre a performance corporativa social e o desempenho financeiro fosse testada para as empresas atuantes no Brasil. |