Uma genealogia do proibicionismo das drogas no Brasil e Colômbia (1910-2010): da emergência jurídico-política à militarização contemporânea
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25530 http://dx.doi.org/10.22409/PPGEST.2018.m.01199090905 |
Resumo: | Por meio de uma metodologia de análise genealógica, o presente trabalho pretende analisar a história da formação das políticas de drogas no Brasil e na Colômbia de 1910 a 2010. Para isso, utilizamos a narcoanálise, modelo teórico proposto por Rodrigues e Labate (2015), concebido para acompanhar as mudanças destas políticas na região das Américas. Este referencial teórico argumenta que a construção do regime proibicionista não se justifica só em termos repressivos ou em interesses econômicos, e sim se fundamenta na conexão dinâmica de cinco níveis de análise: moral, saúde pública, segurança pública, segurança nacional e segurança internacional. Por meio do mesmo, a pesquisa busca compreender como a interação desses níveis construiu o panorama atual da política de drogas. |