Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Louzada, Alana Coelho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26334
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Resumo: |
O Hibiscus Sabdariffa L. apresenta características funcionais, devido a seu caráter antioxidante e antiinflamatório e seu consumo vem sendo enfatizado devido ao alto teor de compostos bioativos em sua composição como polifenóis, óleos essenciais, ácidos orgânicos (antocianinas) e grande quantidade de flavonoides, glicosídeos e fibras. Atualmente, na literatura científica ainda são escassos e controversos estudos que discutem as formas de consumo e suas relações com as concentrações dos componentes bioativos presentes no Hibiscus Sabdariffa L. que podem prevenir ou tratar as Doenças Crônico não-transmissíveis (DCNTs) e as comorbidades associadas, em especial a obesidade e Diabetes Mellitus tipo 2. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo verificar a influência do consumo diário de chá de Hibiscus Sabdariffa L. em uma concentração usualmente consumida pela população, sobre os parâmetros bioquímicos e atividade antioxidante em ratas adultas Wistar saudáveis, de forma a contribuir para ampliar o conhecimento científico e a discussão sobre o uso rotineiro do chá de hibisco. Os resultados do presente estudo indicam que o chá de Hibiscus sabdariffa L., apresenta alto potencial antioxidante, e pode auxiliar na redução da glicemia de jejum (p<0,05), porém na concentração ofertada, essa capacidade antioxidante da planta não foi observada a nível sérico, assim como não foram vistas influências nos parâmetros de massa corporal, ingestão hídrica, alimentar, perfil lipídico, hepático e renal. Logo, não foram observados nenhum tipo de toxicidade induzida pela ingestão do extrato na concentração ofertada. Contudo, mais estudos são necessários para elucidar as concentrações e formas ideais de consumir o Hibiscus Sabdariffa L. e os mecanismos moleculares e celulares envolvidos na modulação do metabolismo. |