Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Messias, Leandro Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/12380
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Resumo: |
Fundamentos: A cintilografia com I¹²³ MIBG avalia a inervação simpática cardíaca e hiperatividade adrenérgica. O teste ergométrico (TE) tem importante papel na avaliação prognóstica da insuficiência cardíaca (IC). A associação entre esses dois métodos não está bem definida. Objetivo: Comparar o comportamento das variáveis hemodinâmicas no TE com os achados da função adrenérgica cardíaca pela cintilografia. Métodos: 23 pacientes (FEVE ≤ 45%) submetidos a cintilografia e separados em: G1) Cintilografia normal ; G2) alterada. Realizaram TE, e analisados: o comportamento da pressão arterial sistólica (PAS) ao esforço, freqüência cardíaca (FC) no esforço e na recuperação (RFC), e a capacidade funcional (CF). Resultados: Quando separados pela relação coração/mediastino (C/M) tardia, não houve diferença significativa entre os grupos. Ao separarmos pela taxa de “Washout” (WO), houve diferenças durante o exercício e na recuperação; correlação negativa entre WO e diversas variáveis, porém após regressão linear, PAS no pico do esforço (PASP) (r = -0,422; p = 0,016); CF (r = -2,804; p = 0,004); e a RFC no 2º min (r = -0,525; p= 0,015) foram mais associadas com WO. Se dividirmos pela presença de C/M tardia e WO alterados, as variáveis que mais se associaram com a cintilografia alterada foram: variação da PAS no 2º min do esforço (r = -0,046; p= 0,021); e o DP máximo (r = -4,67 E-005; p= 0,006). Conclusão: Pacientes com IC e cintilografia alterada ou apenas com WO anormal têm comportamentos distintos durante o TE. Portanto, as alterações adrenérgicas em repouso podem influenciar na resposta hemodinâmica no exercício e na recuperação |