Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Rocha, Amanda Donizetti |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28541
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Resumo: |
Introdução. A taxa de filtração glomerular (TFG) é geralmente estimada a partir de equações usando creatinina sérica, com ajuste para sexo, idade e raça (preto ou não). A Colaboração em Epidemiologia da Doença Renal Crônica (CKD-EPI) é a equação preferida para adultos, mas foi validada para a população dos Estados Unidos da América. Objetivo. Pretendemos avaliar se o ajuste de etnia/raça proposto para as equações CKD-EPI baseadas em creatinina é apropriado para a população brasileira. Métodos. Pacientes com doença renal crônica (DRC) tiveram amostras de sangue coletadas para determinação dos níveis de creatinina e cistatina C. A TFG foi medida (TFGm) por depuração plasmática de Cr51-EDTA e usada como referência. Comparamos os valores de TFGm e a TFG estimada (TFGe) pelas equações CKD-EPI com base na creatinina (TFGeCr), com base na cistatina C (TFGeCis) e na combinação de creatinina e cistatina C (TFGeCrCis). Para pacientes Afro-brasileiros, a TFGe foi calculada sem ou com ajuste de etnia/raça. A acurácia foi considerada aceitável se a diferença entre os valores de TFGe e TFGm fosse ≤ 30% (P30). Resultados. Foram incluídos 100 pacientes (58 ± 14 anos, 46% homens, 39% brancos e 61% Afro-brasileiros). A média da TFGm para todos os pacientes foi de 46,7 ± 29,2 mL/min/1,73m2. A média da TFGeCis foi de 46,4 ± 29,8 mL/min/1,73m2. A média de TFGeCr e TFGeCrCis sem ajuste de raça foi de 47,8 ± 30,1 mL/min/1,73m2 e 46,4 ± 30,3 mL/min/1,73m2, respectivamente. Os valores de acurácia (P30) correspondentes foram 79,0% e 83,0%. No subgrupo de Afro-brasileiros, os valores médios para TFGm e TFGeCr, sem ou com ajuste de raça, foram 49,8 ± 32,2 mL/min/1,73m2, 50,4 ± 32,7 mL/min/1,73m2 e 58,4 ± 37,9 mL/min/1,73m2 (P <0,001 vs. TFGm), respectivamente. Os valores de acurácia (P30) para TFGeCr, sem ou com ajuste de etnia/raça, foram de 75,4% e 67,2%, respectivamente. Conclusão. O uso das equações CKD-EPI sem ajuste de etnia/raça parece mais apropriado para a população brasileira. |
