Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Nykolle Fabiane Camilo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/32621
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Resumo: |
Polieletrólitos podem ser usados no desenvolvimento de revestimentos inteligentes, contudo, para uma futura aplicação tecnológica estudos fundamentais são necessários. A incorporação de inibidores de corrosão nas camadas de polieletrólitos via layer-by-layer (LbL) pode ser profícuo para a criação de filmes inteligentes anticorrosivos. A utilização de polieletrólitos fracos, passíveis de modificação no grau de ionização, pode gerar materiais responsivos a variação de pH. Neste trabalho foi incorporado o agente anticorrosivo, imidazol, em camadas nanoestruturadas de polieletrólitos poli(cloreto de dialildimetilamônio), PDADMAC e alginato de sódio para a construção de revestimento inteligente camada por camada (LbL-Imi). Os filmes foram construídos em substrato de silício com quatro camadas de PDADMAC (polieletrólito catiônico), duas camadas de alginato de sódio (polieletrólito aniônico) e duas camadas de imidazol. Medidas de potencial zeta do imidazol indicaram a ordem de incorporação nas camadas. A liberação do imidazol do LbL-Imi foi avaliada a partir dos substratos revestidos em contato com soluções em diferentes valores de pH e na presença de solução salina de cloreto de sódio (NaCl). Observou-se que no revestimento inteligente construído a partir do PDADMAC e alginato de sódio, a quantidade de imidazol liberada foi maior nos meios corrosivos com os valores de pH 2,8 e 10. A eficiência anticorrosiva indireta do LbL-Imi foi verificada através de estudos de perda de massa de amostras de aço carbono SAE 1015 imersos em diferentes meios corrosivos. Esses estudos indicaram uma proteção de 68% do aço carbono. |