Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santos, Christiano Rangel dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13482
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Resumo: |
O objetivo desta tese é analisar o revival da música dos anos 1980 que eclodiu no Brasil, com ênfase em seu período de maior intensidade, entre 2002 e 2014, considerando os seus múltiplos aspectos: as festas anos 80, as músicas e os artistas celebrados, sua repercussão na mídia e como ele se manifestou em outros setores da indústria cultural. O foco é voltado para a memória trazida à tona pelo revival e sua relação com as representações sobre a música da década de 1980. Entre os principais pontos examinados ― alguns apenas pontualmente ― estão a indústria musical e a recepção de artistas e segmentos nessa época e as representações posteriores sobre a música dos anos 1980 na imprensa, na bibliografia e em outros meios de memória, com destaque para as que emergiram e se evidenciaram na onda revivalista. Esse revival é uma experiência nostálgica, de cunho mais celebrativo, que trouxe uma apropriação seletiva das músicas que fizeram sucesso no período, explicitando, ao mesmo tempo, facetas das paradas de sucesso daquele decênio que foram ignoradas ou abordadas de maneira incompleta ou com lacunas significativas pela imprensa e bibliografia da música popular. Por outro lado, canções que nunca foram relegadas ao esquecimento, que continuaram marcando presença em espaços de memória importantes, tiveram reafirmadas a força que possuem na memória afetiva de muitos brasileiros. Essa celebração oitentista gerou uma onda memorialística que contemplou, sobretudo, os segmentos do rock nacional, do pop internacional, da música romântica, da música dita “brega” e da música infantil, tudo de maneira seletiva, não da mesma forma e com significados diferentes |