Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Tobias, Miguel Calixto da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26446
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Resumo: |
A falta de segurança é uma das maiores e mais constantes preocupações dos cidadãos brasileiros. Além disso, a criminalidade implica em pesados custos diretos e indiretos à sociedade. No Rio de Janeiro essa problemática é evidente não só pelos números em que os crimes se apresentam, bem como na baixa sensação de segurança de seus moradores, algo que fica exposto nas mais diversas pesquisas e, mais claro ainda, pelas quantidades de crises atravessadas pelo estado nesse setor. A pergunta que este trabalho busca responder é: por que apesar dos expressivos e crescentes investimentos na pasta, os números de crimes pouco se alteram? Através da hipótese da existência de uma taxa natural de criminalidade, notou-se que de fato há uma tendência de que os níveis de crimes oscilem em torno de uma média, e que esta se manifesta de maneira expressiva e tipicamente diferentes a depender principalmente da quantidade de territórios ocupados pelas Organizações Criminosas presentes e que estas, por sua vez, atuam como demandantes de agentes criminosos, enquanto os fatores socieconômicos como educação na fase adolescente, nível de remuneração e emprego, atuam como influentes nos níveis de oferta de agentes criminosos. Portanto, chegamos à conclusão que para se prevenir e combater esse fenômeno de modo perene é necessário agir de forma conjunta e integrada entre os órgãos de segurança, em principal no aspecto informacional, bem como é importante a participação da sociedade civil e dos governantes ao aplicarem medidas inclusivas nas diversas camadas e estratos sociais. |