Cidade Alta: história, memórias e estigma de favela num conjunto habitacional do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Brum, Mario Sergio Ignácio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/16263
Resumo: Como, afinal, o que é “Favela”? A facilidade com que qualquer carioca forma na mente, de imediato, um espectro de imagens a partir do enunciado da palavra é rapidamente substituída pela dificuldade em conseguir explicar a um interlocutor o que ela significa. Quais especificidades a favela possui que a tornam um lugar distinto... exatamente do quê? Por que determinado lugar é uma favela e outros não? Como ter uma definição que possa dar conta de uma gama variada de locais com imensa heterogeneidade, ao mesmo tempo que deva delimitar algo específico, de modo que outras áreas parecidas, mas diferentes, não sejam incluídas? É o que tentaremos responder neste estudo, a partir da construção, em processos internos e externos, do estigma de favela que paira sobre um conjunto habitacional surgido em 1969 para abrigar removidos, dentro do programa de remoções de favelas no Rio de Janeiro: a Cidade Alta