Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ana Elizabeth Aguiar da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/7226
|
Resumo: |
O estudo experimental avaliou o conhecimento dos especialistas em ortodontia (n=30) e cirurgia buco-maxilo-facial (n=30) em diagnosticarem corretamente o posicionamento de caninos superiores impactados em técnicas radiográficas e tomográficas. O material utilizado na pesquisa foi um crânio seco, devidamente preparado para simular impacções de caninos na maxila em duas posições diferentes, vestibular e palatina. Em seguida o crânio seco foi submetido às tomadas radiográficas periapicais, oclusais, panorâmicas, telerradiografias de perfil e a tomografia computadorizada cone bean (tomógrafo I-CAT), nos cortes panorâmico, sagital, axial e transsagitais. Os entrevistados após observarem as imagens radiográficas e tomográficas nos diferentes planos, responderam a um questionário com perguntas sobre os exames que solicitavam rotineiramente para identificar canino impactado; os motivos pelos quais eles não solicitavam a tomografia computadorizada; a localização vestíbulo-palatina dos caninos inclusos nos exames selecionados e por fim, escolheram o exame que foi considerado o que localizou o canino com mais facilidade. O exame mais solicitado foi a radiografia periapical, 88% dos entrevistados o solicitavam rotineiramente para a localização de canino incluso. O percentual de acertos na técnica periapical (correto vestibular) foi de 77% e (correto palatina) 68%. 68% dos entrevistados solicitavam a panorâmica, porém o percentual de acertos (correto palatina) foi 10% e “não tem certeza” foi 80%, o percentual de acerto (corretovestibular) foi 15% e “não tem certeza” foi 15%. O percentual de acertos na telerradiografia (correto palatina) foi 15% e na radiografia oclusal (correto palatina) foi 93%. A tomografia computadorizada foi solicitada por 25% dos entrevistados e 47% dos entrevistados justificaram a não solicitação devido ao seu custo elevado. O corte axial (correto palatina) teve 93% de acertos e no corte transsagital (correto palatina) 98%. Não houve diferença estatística quando se avaliou a área de atuação com os acertos na localização em todos os exames |