Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Dias, Sofia Alvarez |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/23508
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Resumo: |
O trabalho aqui elaborado se constitui essencialmente enquanto um estudo empírico entre mulher e poder. O ponto de análise se concentra na movimentação política institucional da Assembléia Contituinte em prol de assuntos relacionados a mulher brasileira. O momento de redemocratização foi um momento ímpar para a atuação das mulheres na política. A atuação política das mulheres na Constituinte não se resume apenas a bancada feminina, a esta somaram forças o Conselho Nacional de Direitos da Mulher – órgão institucional especializado no fomento de políticas públicas para as mulheres – e o próprio movimento feminista, que encontrava-se organizado e com diversas demandas de direitos. Esta tríplice aliança, que ficou publicamente conhecida enquanto lobby do batom, foi um diferencial favorável na conquista desses mesmos direitos. O lobby do batom foi capaz de traduzir suas ações na incorporação de cerca de 80% das demandas da Carta para a Constituição, e aqui se propõe compreender como se deu a contribuição de cada um dos agentes políticos envolvidos – bancada feminina, Centro Nacional de Direitos da Mulher e movimentos feminista e de mulheres – para esse resultado final. |