Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Isabella Santana Gonçalves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/9715
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa é analisar a pintura de retratos em Peribáñez yEl Comendador de Ocaña, do dramaturgo espanhol, do “Século de Ouro”, Lope de Vega (1562- 1635), publicada em 1616. No primeiro capítulo aborda-se, com Anne Ubersfeld, a linguagem utilizada no teatro, destacando-se sua combinação de linguagens particulares e distintas. Baseando-se na Semiologia do Teatro, destaca-se também a importância do traje regional, que é ao mesmo tempo um objeto e um signo ou, mais precisamente, carrega uma estrutura de signos. Destaca-se a importância dos quadros visuais na representação, e ambientes nos quais se encontram os objetos, as pessoas, e suas ações, Com Gállego, distinguem-se, dentro dos termos figurativos da pintura espanhola do século XVII, os elementos adotados pelos outros campos da atividade cultural, e os elementos originais plásticos. E com Pacheco, analisa-se o colorido, considerado a terceira e última parte da pintura. No segundo capítulo, com Sánchez Jiménez, estuda-se a relação de Lope com a pintura, através de um ponto de vista inovador, tendo-se em conta as necessidades profissionais do escritor da época, assim como o contexto social e cultural em que exercia seu trabalho. No terceiro capítulo Peribáñez y el Comendador de Ocaña será objeto reflexões, quando situada historicamente, com Juan María Marín. E aborda-se um novo gênero, a chamada comédia nova, que surge em El Arte Nuevo de Hacer Comedias En Este Tiempo, de Lope, publicada em 1609. E por fim, trata-se especificamente da pintura de retratos na obra como expressão de teatralidade |