O funk não se aprende, o funk se vive: Lucky Ladies Brasil e a representação da mulher funkeira na televisão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Assumpção, Thaylla Regina Frazão de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/12415
Resumo: A proposta deste trabalho é enfatizar a dimensão discursiva da narrativa ficcional televisiva enquanto meio de comunicação interventor na sociedade, conjuntamente com a análise do papel da mulher funkeira para além do gênero musical. Mediante a apresentação do reality show Lucky Ladies Brasil, objeto de estudo deste trabalho, investiga-se a produção musical, social e cultural do funk e a construção das identidades vinculadas às mulheres no funk, e os símbolos que as permeiam demonstrados por meio de suas estéticas, performances e trajetórias de vida; enaltecidas, exprimidas e expressadas pelo programa. Diante disso, pretende-se averiguar as representações e as práticas culturais, com enfoque nos elementos que a história do funk nos mostra e no sujeito social, na politização do cotidiano e no processo de formação de novas identidades coletivas através de imagens, essenciais para a compreensão do mundo social contemporâneo