Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Izabela Martins de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/23953
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Resumo: |
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada em 1992 na cidade do Rio de Janeiro – a Cúpula da Terra ou Rio-92, como ficou conhecida – gerou um importante instrumento de planejamento participativo: a Agenda 21. Nela, os Estados-membros delinearam um plano de ação para substituir o modelo reconhecidamente insustentável de crescimento econômico prevalente no mundo e também estabeleceram um pacto de cooperação internacional para atingir o Desenvolvimento Sustentável. No processo de internalização da Agenda global para formulação da Agenda 21 Brasileira, o Patrimônio Cultural é tratado como uma oportunidade para reverter o esvaziamento e a degradação de áreas centrais urbanas, entretanto, esse processo não foi capaz de gerar políticas e ações concretas. Recentemente, a Agenda 21 foi substituída pela nova agenda de Desenvolvimento Sustentável: a Agenda 2030 que se propõe a ampliar o escopo da sua antecessora para alcançar os objetivos que não foram atingidos por ela e que, efetivamente, atribui uma meta para o Patrimônio Cultural no Desenvolvimento Sustentável. O objetivo deste trabalho é verificar como o Patrimônio Cultural tem sido incluído no debate mundial e nacional sobre o Desenvolvimento Sustentável e como as instituições de preservação têm se posicionando frente aos desafios que se colocam nos tempos atuais através da Análise de Discurso dos principais documentos norteadores das estratégias do Desenvolvimento Sustentável e das políticas patrimoniais. |