Aspectos bioecológicos de duas espécies de parasitoides da mosca minadora Liriomyza sativae Blanchard (Diptera: Agromyzidae)
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Centro de Ciências Agrárias - CCA
Brasil UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://lattes.cnpq.br/1455726768450040 http://lattes.cnpq.br/2312446923106881 https://doi.org/10.21708/bdtd.ppgfito.tese.11986 https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11986 |
Resumo: | Para o uso de uma espécie de parasitoide em programas de controle biológico de mosca minadora, é importante estudar sua interação com o hospedeiro e outros inimigos naturais. Portanto, esta pesquisa teve como objetivos: (1) conhecer as interações entre Phaedrotoma scabriventris Nixon (Hymenoptera: Braconidae) e Zaeucoila unicarinata Ashmead (Hymenoptera: Figitidae) em larvas da mosca minadora Liriomyza sativae Blanchard (Diptera: Agromyzidae) e o efeito dessas interações nos aspectos bioecológicos desses parasitoides; e (2) avaliar o efeito da alimentação no desempenho de P. scabriventris. As interações foram avaliadas por meio da exposição simultânea, sequencial e isolada do hospedeiro às duas espécies de parasitoides. O parasitismo isolado de P. scabriventris foi semelhante ao parasitismo de Z. unicarinata, mas quando os parasitoides foram utilizados simultaneamente, observou-se maior parasitismo total. Além disso, a mortalidade total de mosca minadora foi maior com a exposição simultânea. A proporção sexual da progênie F1 de ambas as espécies não foi afetada pelas interações interespecíficas. Nesse caso, quando utilizados simultaneamente, P. scabriventris e Z. unicarinata contribuem para um melhor controle de L. sativae. Para testar o efeito da alimentação nos aspectos bioecológicos de P. scabriventris, foram fornecidos: água destilada (como controle), mel diluído em água a 10%, mel diluído em água a 50%, mel a 100%, mel (90%) + azeite de oliva (10%) e mel (75%) + azeite de oliva (25%). A alimentação com mel + azeite reduziu a predação em comparação ao controle e ao fornecimento de apenas mel. Por outro lado, o fornecimento de mel a 50% aumentou o parasitismo, ao passo que mel + azeite o reduziu. Além disso, alimentação com mel a 50% aumentou a longevidade de fêmeas e machos do parasitoide. A proporção de machos foi maior em todos os tratamentos, com exceção da alimentação com mel a 10%, em que a proporção de machos e fêmeas foi igual. Na produção de P. scabriventris em laboratório, mel a 50% e mel a 10% são os alimentos mais adequados, em virtude da obtenção de maior parasitismo e maior razão sexual, respectivamente |